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O Começo

1 – Título

Projeto de reestruturação arquitetônica para facilitar o trânsito do deficiente dentro da universidade.

O Trabalho de Apoio ao Deficiente - TRADEF

O grande número de deficientes cadastrados pelo censo realizados em ___/__/___, nesta cidade registrando um número ________ de portadores de deficientes, fez com que nos preocupássemos em como recebê-los em nossa entidade, por isso a Universidade ______________. resolveu modificar sua estrutura física para que os deficientes tenham acesso às dependências da mesma podendo assim desenvolver-se psicofísico – socialmente, integralmente e participando melhor da sociedade.

3 – Justificativa

Sabendo-se que o ensino, o acesso à cultura e educação, faz com que o ser humano se desenvolva e participe em melhores condições, ou mesmo maior capacidade da sociedade; sabendo-se também que é através da capacitação que estaremos integrando a pessoa portadora de deficiência à sociedade; esta entidade não poria deixar de abrir suas portas para os mesmos, por isso a Universidade _____________ resolveu mexer em sua estrutura arquitetônica para que os portadores de deficiência tenham acesso às suas dependências participando assim dos meios de ensino – aprendizagem oferecidos por esta entidade.

4 – Objetivos Gerais

Coma reestruturação através de rampas, portas largas, corrimões, telefones públicos mais baixos , banheiros com cano de sustentação, etc; favoreceremos ao portador de deficiência autonomia locomotora em cadeira de rodas, ou mesmo com aparelhos locomotores.

5 – Objetivos Específicos.

Possibilitar o acesso do portador de deficiência às dependências da Universidade, possibilitar também a socialização e integração das pessoas deficientes.
Atender ao deficiente físico nos cursos que a Universidade oferece, desenvolvendo suas potencialidades. reduzindo suas limitações; compensando frustrações e fazendo com que o mesmo vivencie situações de sucesso.

6 – Promotores
7- Coordenação e execução
8 – Período e local de realização
9 – Clientela

Pessoas portadoras de deficiência
10 – Programa

11 – Recursos Necessários.

– Material
– Pessoal
– Outros

PS. A reestruturação deve ser planejada de acordo com a estrutura física da Universidade, altere as rampas, portas largas de acordo com os corredores, etc

PROJETO: Assistência ao Deficiente Físico
Entidade Promotora:

Cursos: Atendimento através da Educação Física de Base recreação e Esporte.

1 INTRODUÇÃO

O Trabalho cada vez mais automatizado e racionalizado exige uma compensação sob a forma de lazer, próprio para a satisfação simultânea do corpo e da alma.

A atividade física constitui um modo de higiene pessoal instintiva, diante da diminuição da função corporal na vida profissional; uma tentativa de salvaguarda das forças uteis, o que só se torna possível graças a uma certa quantidade de movimentos compensadores, na medida que nosso corpo é capaz.

A inclinação humana para a atividade física é natural. A natureza prove-nos de uma aparelho muscular que, se não utilizado, degenera. A Ciência moderna, segundo os fisiólogos, nos ensina através de suas leis funcionais que por falta de exercícios, um órgão se enfraquece, ao passo quem um exercícios contínuo e desenvolve e fortifica.

O professor MALLWITZ resumiu estas leis nesta quadra:

” O exercício fortifica, falta de exercício, produz anemia.
O supertreino prejudica. Trabalho dosado traz alegria.”
Em se tratando de indivíduos fisicamente válidos, é necessário estar sempre informando e incentivando, maior se torna esta necessidade junto aos deficientes. A maioria deles tende a se marginalizar, evitando se expor. É corrente entre eles a ideia errônea de que a ginástica e o esporte lhe são nefastos ou perigosos, ou no mínimo, que para eles está fora de cogitação a prática de exercícios físicos. Aí está a razão fundamental para explicar que, participam regularmente de aulas de ginástica e de esporte, cerca de 4% de deficientes.

Estando cientes dos méritos que a Educação Física vem conseguindo dentro do aspecto de saúde é de nosso interesse ampliar suas atividades atingindo as pessoas portadoras de deficiência física, por isso a implantação deste projeto pela Universidade de Brás Cubas, para que seja dado ao deficiente, a oportunidade de trabalhar o corpo evitando lesões futuras.

A atividade física auxilia o deficiente na sua integração, socialização e reabilitação. viabilizando os valores Bio-psico e Fisiológicos e suas funções de caráter formativo e informativo.

2 Título

“Educação Física para pessoas portadoras de deficiências físicas.”

3 Justificativa

Como vem sendo concretizada, a Educação Física no aspecto de saúde e integração, sua importância para o ser humano em todo seu contexto social, não poderia deixar de ter sua importância para a pessoal portadora de deficiência, pois para ela além de servir como ação preventiva, também age reabilitativamente.

A pratica de atividades físicas ajudam a prevenir lesões que possam surgir devido às insuficiências primárias.

Através da Educação Física, nas suas formas recreativas, esportivas e ou através de atividades físicas voltadas para uma ação compensatória nos aspectos orgânicos, psíquicos e sociais; reativando o indivíduo efetivará uma ação reabilitadora.

A Educação Física contribui para a efetivação do processo educatório ou reeducativo das pessoas portadoras de deficiência ao predispô-las para auto – superação psíco-física proporcionando-lhes melhor motricidade e meios para melhor ajustamento social, além de conscientizá-las quanto à utilização do desporto e lazer como meios de extravasar frustrações, angustias e estresses.

A Educação Física favorece a projeção do individuo no meio que vive e oferece-lhe meios para efetivação de contatos sociais.

A prática desportiva capacita tecnicamente e organicamente para os momentos de lazer, ensinando meios sadios para desfrutar do tempo livre, contribuindo para socialização, equilíbrio psíquicos e orgânicos.

4 Objetivos Gerais:

Possibilitar a socialização e integração das pessoas portadoras de deficiência, desenvolver suas potencialidades, reduzir suas limitações, compensar frustrações, vivenciar situações de sucesso, evitar o sedentarismo, melhorar as condições funcionais e recriar-se, utilizando para isto, às práticas desportivas.

Considerando-se as peculiaridades da deficiência e os interesses dos participantes.

5 Objetivos Específicos

5.1 Educação Física de Base e recreação:

– Desenvolver as potencialidades organo-funcionais;
– Compensar as deficiências;
– Favorecer a motricidade;
– Proporcionar vivencia de sucessos;
– Elevar a Tolerância às frustrações;
– Melhorar a autoconfiança;
– Possibilitar meios de recreação;
– Prevenir contra deficiências secundárias

5.2 Esporte em cadeira de rodas;

– Favorecer a autonomia locomotora em cadeira de rodas;
– Aperfeiçoar a técnica de manejo da cadeira de rodas;
– Estimular as funções do tronco e membros superiores;
– Promover a iniciação e o aperfeiçoamento desportivo em cadeiras de rodas;
– Reativar psicofisicamente o individuo;
– Previnir contra deficiências secundárias;
– Predispor o individuo para níveis de rendimento mais elevados.

6 – Promotores
7 – Coordenação e Execução
8 – Período das Atividades
9 – Local das atividades

Quadra de esportes, piscinas, pista de atletismo ou campo aberto.

10 – Clientela

– Pessoas portadoras de deficiência Física, com idade acima de 06 anos.
– Grupo de 25 pessoas
– Frequência; ___________
– Duração das Aulas:__________

11 – Programa:

11.1 Educação Física de Lease:

a) Domínio do corpo;
b) Habilidade do corpo com ou sem ajuda do aparelho usado pelo deficiente.
c) Desenvolvimento de atividades físicas aproveitando o potencial do deficiente;
d) Habilidades com aparelhos da Educação Física adaptando – os ao deficiente;
e) Exercício de base para o desporto;
f) Recreação:
a) jogos instrutivos
b) jogos de lazer
c) gincanas
d) atividades culturais.
g) socialização e integração

11.2 Natação

a) Adaptação ao meio líquido;
b) Controle respiratório;
c) Flutuação;
d) Coordenação geral; ( nado propriamente dito);
e) Respiração técnica;
f) Treinamento;
g) Socialização;

11.3 Baquetebol

a) Domínio da cadeira;
b) Habilidade com a bola;
c) Deslocamento com a cadeira e a bola;
d) Fundamentos básicos;
e) Táticas especiais;
f) Treinamento
g) Socialização;

11.4 Atletismo

a) Conhecimento do processo de aprendizagem do atletismo;
b) Conhecimento do material atlético, bem como sua adaptação;
c) Domínio da cadeira com os materiais atléticos.
d) Conhecimento técnico do atletismo.

12 Recursos Necessários

a) Pessoal

1- Um professor de Educação Física especializado.
2 – Quatro Técnico especializados.
3 – Um auxiliar mecânico.

b) Outros encargos

1 – Transporte / Gasolina / Taxi.
2 – Serviço de terceiro ( Montador de cadeira de rodas)

c) Material

– Cadeira de rodas;
– Bola de Basquetebol;
– Rede para cesta de Basquetebol;
– Bolas de medicinibol ( vários pesos)
– Cronômetro
– Poliboia
– Palmar
– Tampão de ouvido
– Pranchas
– Raia / Balisa
– Óculos
– Peso 3kg / 4kg / 5kg / 6 kg
– Dardo
– Disco 1kg / 2kg
– Massa / Cubo
– Almofadas;
– Câmara de ar ( vários tamanhos);
– Bóias de Braço;
– Arcos;
– Argolas;
– Pino – Bóia;
– Corda
– Cano PVC (Vários de 1m de comprimento);
– Carrinhos de rolimã;
– Petecas
– Bolas plásticas de vários tamanhos e core;
– Bolas oficiais e vários esportes;

– Sucatas
– Latas de refrigerantes,
– Bolas de meia
– Tecidos de vários tamanhos e cores
– Saquinhos de areia, vários tamanhos
– Jornal
– Bastões de cabo de vassoura

– Jogos
– Dama
– Xadrez
– Cartas
– Sinuca
– Pimbolim
– Quebra cabeças
– Jogos de memória
– Materiais para pintura
– Materiais para desenho
– Materiais para redação

 
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